Daiara Tukano (São Paulo, São Paulo, 1982)
@daiaratukano
Visual artist and Indigenous rights activist, Daiara Tukano’s work investigates spirituality, cultural practices, and the history of Tukano design. She was the coordinator of Rádio Yandê – the first Indigenous web-based radio in Brazil. She holds a bachelor's degree in Visual Arts and a master's degree in Human Rights from the University of Brasília (UnB).
(São Paulo, SP, 1982)
Artista visual e ativista pelos direitos dos povos indígenas, Daiara Tukano examina a espiritualidade, as práticas culturais, a história do design e dos grafismos Tukano. A artista foi coordenadora da Rádio Yandê–primeira web rádio indígena do Brasil. É bacharel em Artes Visuais e mestre em Direitos Humanos pela Universidade de Brasília (UnB).
Edgar Kanaykõ (Xakriabá Indigenous Land, Minas Gerais, 1990)
@edgarkanayko
Photographer and advocate for Indigenous youth education. Kanaykõ registers the daily life of the Xakriabá community and their public demonstrations for Native people’s rights. He has mobilized Indigenous groups at a national level for the development of decolonial practices in school teaching. He holds a degree in Social Sciences with Intercultural Training for Indigenous Educators (FIEI) and a Master's in Anthropology from the Federal University of Minas Gerais (UFMG).
(Terra Indígena Xakriabá, MG, 1990)
Fotógrafo documental e líder comunitário em defesa da juventude indígena. Registra o cotidiano da comunidade Xakriabá e os movimentos de reinvidicação por direitos dos povos originários. Organizou eventos nacionais para a mobilização indígena no desenvolvimento de práticas decoloniais no ensino escolar. É graduado em Ciências Sociais com Formação Intercultural para Educadores Indígenas (FIEI) e mestre em Antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Dival da Silva (Pinhalzinho, Paraná, 1971)
A crafts artist and leader of the Xetá community who has been engaged in conversations about the constitutional right for land demarcation for 30 years. He works towards Indigenous language and knowledge preservation through institutional collaborations with museums and universities such as the Museum of Paraense (MUPA) and the Museum of Archeology and Ethnology of the Federal University of Paraná (MAE-UFPR).
(Pinhalzinho, PR, 1971)
É artesão, cacique da comunidade Xetá e por mais de 30 anos está engajado em discussões pelo direito constitucional à demarcação de terras indígenas. Atua na preservação dos saberes e da língua Xetá em colaboração institucional com museus e universidades como o Museu Paraense (MUPA) e Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (MAE-UFPR).
Ricardo Werá (Joinville, Santa Catarina, 2002)
A multidisciplinary artist with production in drawing, and wood sculpture. Werá integrates the choir Nhe’e Porã, from the village Tekoa Tauaty, on the island of Cotinga. Paranaguá. He grew up in a family and community that fights for the rights of women from the Mbya-Guarani culture.
(Joinville, SC, 2002)
Artista multidisciplinar com produção em desenho, escultura em madeira. Ele integra o coral Nhe’e Porã, da aldeia Tekoa Tauaty, na ilha da Cotinga, Paranaguá (PR). Cresceu em uma família e comunidade que luta pela defesa os direitos das mulheres da cultura Mbya-Guarani.
Kaya Agari (Cuiabá, Mato Grosso, 1986)
@kaya_agari
Painter, textile artist, and community organizer. She coordinates the Yukamaniru Institute for Indigenous Women Support, founded in 2008. She attends the Nutrition school at the Federal University of Mato Grosso (UFMT). Agari draws from kurâ designs of his Kura Bakairi people in her artistic practice. Among the Bakari, body painting –Kywenu– is taught by women to girls and by men to boys–in addition to gender distinction, some kywenu are assigned to children.
(Cuiabá, MT, 1986)
Pintora, designer têxtil e líder comunitária. Coordena o Instituto Yukamaniru de Apoio às Mulheres Indígenas, fundado em 2008. Frequenta o curso de Nutrição na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Agari pinta a partir dos grafismos kurâ, de seu povo Kura Bakairi. Entre os Bakari, as pinturas corporais –Kywenu– são ensinadas pelas mulheres às meninas e pelos homens aos meninos–além da distinção de gênero, algumas kywenu são designadas as crianças.
MAHKU (Huni Kuin Artist Movement)
@mahkumovimento
Founded in 2011, the collective Mahku is made up of twelve artists and researchers who promote Huni Kuin culture and worldview through the ritual production of drawings and paintings. Many of the Mahku works are visual translations of chants and ceremonies inspired by their ancestors and function as an illustration of the miração –or set of visions resulting from the consumption of ayahuasca (nixi pae), a drink that promotes a process of spiritual cleansing.
Mahku (Movimento dos Artistas Huni Kuin)
O Mahku é um coletivo fundado em 2011 e formado por doze artistas e pesquisadores que promovem a cultura e visão de mundo Huni Kuin através da produção ritual de desenhos e pinturas. Muitas das obras Mahku sao traduções visuais de cantos e cerimônias inspiradas por seus ancestrais e funcionam como ilustração da miração –ou conjunto de visões decorrentes do consumo da ayahuasca (nixi pae) bebida que promove um processo de limpeza espiritual.
Tamikuã Txihi (Porto Seguro, Bahia, 1993)
Visual artist, poet, and Indigenous leader. She is part of the Abya Yala Community Feminist Collective. In 2017, she was Vice Chief of the Tekoa Itakupe village. Txihi belongs to the Pataxó people, whose villages are in the Jaraguá Indigenous Land, state of São Paulo, inhabited by the Guarani Mbya people, speakers of the Guarani language. She holds a bachelor's degree in Social Work from Faculdade de São Paulo (Fasp).
(Porto Seguro, BA, 1993)
Artista visual, poeta e líder indígena. Integra o coletivo Feminismo Comunitário Abya Yala. Em 2017, foi vice-cacique da aldeia Tekoa Itakupe. A artista é do povo Pataxó, cujas aldeias estão na Terra Indígena Jaraguá, no estado de São Paulo, habitada pelo povo Guarani Mbya, falantes da língua Guarani. É bacharel em Serviço Social pela Faculdade de São Paulo (Fasp).
Taperida Juruna (Beri) ( Xingu Indigenous Park, Mato Grosso, 1996)
Pirrum Juruna (Paquiçamba Indigenous Land, Pará, 1979)
Taperida and Pirrum Juruna live in São José do Xingu–on land adjacent to the Xingu Indigenous Park–area demarcated by the Brazilian authorities and first created in 1961 as a national park. The Yudja ceramics are made from clay collected from the Xingu rivers and carried out exclusively by the Yudja women. The pans are used in the community for storing water and food. For the Yudja artists, ceramics is a method of financial support and cultural dissemination. Commissioned by the Pinacoteca do Estado de São Paulo, the pieces in Véxoa were produced under the guidance of “Grandma” Tamara Juruna in 2020.
(Parque Indígena do Xingu, MT, 1996)
(Terra Indígena Paquiçamba, PA, 1979)
Taperida e Pirrum Juruna vivem na região de São José do Xingu–em terras adjacentes ao Parque Indígena do Xingu, área demarcada pelas autoridades brasileiras e, inicialmente, criada em 1961 como parque nacional. A produção de cerâmica Yudja é feita do barro recolhido nos rios Xingu e afluentes e realizada exclusivamente por mulheres da comunidade Yudja. As panelas são usadas para o armazenamento de água e alimentos. As artistas Yudja comercializam a cerâmica como método de apoio financeiro e divulgação cultural. As peças em Véxoa foram comissionadas pela Pinacoteca do Estado de São Paulo e produzidas sob orientação da “vovó” Tamara Juruna, em 2020.
Caripoune Yermollay (Oiapoque, Amapá, 1976)
Born in the Uaçá Indigenous Land, in the Santa Isabel community, he is a Karipuna Indigenous leader who lives on the banks of the Kuripi River. His work is inspired by the mythology, history, and worldview of the Karipuna people. The artist interprets and presents Karipuna narratives by mixing contemporary materials and ancestral techniques.
(Oiapoque, AP, 1976)
Liderança indígena Karipuna, Nascido na Terra Indígena Uaçá, na aldeia Santa Isabel, vive hoje às margens do rio Kuripi. Seu trabalho é inspirado na mitologia, história e visão de mundo de seu povo Karipuna. O artista interpreta e apresenta narrativas Karipuna através da mistura de materiais contemporâneos e técnicas ancestrais.
ASCURI or Cultural Association of Indigenous Filmmakers/Makers (Mato Grosso do Sul)
The Cultural Association of Indigenous Filmmakers/Makers (ASCURI) is formed by a young generation from the Guarani-Kaiowa and Terena peoples. ASCURI's cinematographic production is documental, independent, and accessible on the group’s YouTube channel Ascuri Brasil. ASCURI uses new media as a tool in the fight for Indigenous rights. Their films deal with issues such as the guarantee for territory, food security policies, the environment and sustainable use of natural resources, intergenerational interactions, and the passing of ancestral spiritual knowledge.
ASCURI or Associação Cultural dos Realizadores Indígenas (MS)
A Associação Cultural dos Realizadores Indígenas (ASCURI) é formada por uma geração jovem dos povos Guarani-Kaiowa e Terena. A produção cinematográfica da ASCURI é documental, independente, e tem difusão de livre acesso através do canal do grupo no YouTube, o Ascuri Brasil. A ASCURI usa as novas mídias como ferramenta na luta pelos direitos dos povos originários e para tratar de temas como a garantia por território, o desenvolvimento de políticas de segurança alimentar, a conservação ambiental e o uso sustentável de recursos naturais, bem como as trocas socioculturais entre gerações e o ensinamento de saberes espirituais ancestrais.
Coletivo Kókir
@coletivokokir
Kókir means hunger in the Kaingang language. The Collective is formed by artists and university professors Tadeu dos Santos Kaingang and Sheilla Souza. The artist duo teaches in the Department of Visual Arts at the State University of Maringá (UEM) and are members of the Associação Indigenista (ASSINDI), Maringá, Paraná, in the south of Brazil.
Kókir significa fome na língua Kaingang. O Coletivo é formado pelos artistas e professores universitarios Tadeu dos Santos Kaingang e Sheilla Souza. A dupla leciona no departamento de Artes Visuais da Universidade Estadual de Maringá (UEM), e são membros da Associação Indigenista (ASSINDI), Maringá, Paraná, no Sul do Brasil.
Denilson Baniwa (Mariuá, Rio Negro, Amazonas, 1984)
@denilsonbaniwa
Visual artist, Indigenous rights activist, and Indigenous culture broadcaster. He was born in the Darí village, lower Rio Negro. The image of the Yawarete–jaguar in Nheengatu, Tupi-Guarani language–is recurrent in the artist's work. In 2020, he participated in the 22nd Sydney Biennale, the recipient of the 2019 Pipa Prize Online, and the 2021 Pipa Prize Jury Selection.
(Mariuá, Rio Negro, AM, 1984)
Artista visual, ativista pelos direitos dos povos originários e articulador digital da cultura indígena. Nasceu na aldeia Darí, no baixo Rio Negro. A imagem da Yawarete–onça ou jaguar em nheengatu, língua tupi-guarani– é recorrente na obra do artista. Em 2020, participou da 22a Bienal de Sidney, venceu o Prêmio Pipa Online em 2019, e foi um dos vencedores indicados pelo júri na edição de 2021.
Gustavo Caboco (Curitiba, Paraná, 1989)
@gustavo.caboco
“The return journey to Indigenous origin guides my production in the visual arts.”
—Gustavo Caboco
A visual artist in drawing, text, animation, embroidery, and performance. Caboco comments on the 21st-century Indigenous experience and its relationship with native territories. Caboco grew up in an urban context, learning about the culture of his people through oral history records and his mother's teachings. He participated in the 34th Bienal de São Paulo and has won several literary prizes.
(Curitiba, PR, 1989)
“A caminhada de retorno a origem indígena guia minha produção nas artes visuais.”
—Gustavo Caboco
Artista visual em desenho, texto, animação, bordado e performance. Caboco comenta a experiência indígena do século XXI e sua relação com os territórios nativos. Caboco cresceu em um contexto urbano, aprendendo sobre a cultura de seu povo através dos registros da história oral e dos ensinamentos de sua mãe. Participou da 34ª Bienal de São Paulo e ganhou diversos prêmios literários.
Juliana Kerexu (Paranaguá, Paraná, 1988)
@jukerexu
Mother, crafts artist, educator, screenwriter, storyteller, and chief in the Tekoa Takuaty village, of the Guarani-Mbya people, on Cotinga Island, where she was born in Paranaguá.
Activist for the rights of Indigenous women, in 2020, she received an honorable mention from UN Women for her work preserving traditional Mbya-Guarani culture.
(Paranaguá, PR, 1988)
Mãe, artesã, educadora, roteirista, contadora de histórias e cacique da aldeia Tekoa Takuaty, do povo Guarani-Mbya, na Ilha da Cotinga, onde nasceu em Paranaguá (PR).
Ativista pelos direitos das mulheres indígenas, em 2020, recebeu uma menção honrosa da ONU Mulheres por seu trabalho de preservação da cultura tradicional Mbya-Guarani.
Jaider Esbell (Normandia, Roraima, 1979 – São Paulo, São Paulo, 2021)
@galeriajaideresbell
Born in the Raposa Serra do Sol Indigenous Territory –the largest and most populous Indigenous territory in Brazil. Esbell was an artist, Indigenous rights activist, and writer. He founded the Jaider Esbell Gallery of Contemporary Indigenous Art. He had a degree in Geography from the Federal University of Roraima (UFRR). He exhibited his work in the United States for the first time in 2013 as a Visiting Artist at Pitzer College, California.
(Normandia, RR, 1979 – São Paulo, SP, 2021)
Nascido na Terra Índigena Raposa Serra do Sol –o maior e mais populoso território indígena no Brasil. Esbell foi artista, ativista pelos direitos indígenas e escritor. Fundou a Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea. Graduou-se em Geografia pela Universidade Federal de Roraima (UFRR). Exibiu seus trabalhos nos Estados Unidos pela primeira vez em 2013 como Artista Visitante na Pitzer College, California.
Olinda Muniz Tupinambá (Caramu Indigenous Land - Paraguassu, Bahia, 1990)
@olinda_yawar_wanderley
A journalist and filmmaker from the Tupinambá and Pataxó Ha-ha-hae peoples. She coordinates the Kaapora Project, recognized by the National Indigenous Foundation (Funai) in Brazil, where she develops environmental recovery activities that include the restoration of forests and habitat recovery for wildlife. She has produced films and organized several Indigenous film festivals.
(Terra indígena Caramu - Paraguassu, BA, 1990)
Jornalista e cineasta dos povos Tupinambá e Pataxó Ha-ha-hae. Coordena o Projeto Kaapora, reconhecido pela Fundação Nacional do Índio (Funai), onde desenvolve projetos de recuperação ambiental que incluem reflorestamento e recuperação de habitats para a fauna e flora. Ela produziu filmes e organizou vários festivais de cinema indígena.
Yacunã Tuxá (Rodelas, Bahia, 1994)
@yacunatuxa
Painter, digital illustrator, LGBTQIA+ Indigenous rights activist. The Tuxá peoples are part of an urban village where 60 families live close to the islands of the São Francisco River. A recurring topic in the artist’s work is Viúva Island, submerged in the late 1980s by the Itaparica hydroelectric plant. She integrates the Tibira Collective–bringing awareness of diversity and LGBTQIA+ rights in Indigenous communities. She coordinates the blog Aldeia Literária, in which she shares literary and artistic references by Indigenous authors. Yacunã attends the Literature program at the Federal University of Bahia (UFBA).
(Rodelas, BA, 1994)
Pintora, ilustradora digital e ativista no movimento pelos direitos indígenas LGBTQIA+. A artista é do povo Tuxá, que compreende o conjunto de aldeias urbanas onde vivem 60 famílias em proximidade com as ilhas do Rio São Francisco, sobretudo da Ilha da Viúva submersa no final da década de 1980, pelo lago da hidrelétrica de Itaparica. Atua no Coletivo Tibira–conscientizando sobre a diversidade e os direitos LGBTQIA+ nas comunidades indígenas. Coordena o blog Aldeia Literária, no qual compartilha referências literárias e artísticas de autoria indlígena. Yacunã frequenta o curso de Letras na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Arissana Pataxó (Porto Seguro, Bahia, 1983)
Multidisciplinary artist and educator from the Pataxó ethnic group. She is an art teacher at Indigenous State School, Bahia, and works in defense of Indigenous public education. She holds a bachelor's in Visual Arts from the School of Fine Arts and a master's in Ethnic and African Studies from the Federal University of Bahia (UFBA). She won 2nd place in the 2016 PIPA Prize Online.
(Porto Seguro, BA, 1983)
Artista multidisciplinar e educadora da etnia Pataxó. É professora de arte no Colégio Estadual Indígena, Bahia, atua em defesa da educação pública indígena. Bacharel em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes e mestre em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Foi a 2ª colocada na edição do Prêmio PIPA Online, em 2016.
Carmézia Emiliano (Maloca do Japó, Normandia, Roraima, 1960)
@carmeziaemiliano
Emiliano is a self-taught artist of Macuxi origin. Her work addresses the Macuxi communal life and cultural manifestations, such as the parixara dance, games, and festivals as well as the transmission of knowledge from the elderly to the young, the networks among women, and cooperation with nature.
(Maloca do Japó, Normandia, RR, 1960)
É artista autodidata de origem Macuxi. Temas abordados por Emiliano são a vida em comunidade e as manifestações culturais macuxis, como a dança do parixara, os jogos e brincadeiras relacionados aos períodos de festas, a transmissão de saberes, as redes de apoio entre mulheres e a cooperação com a natureza.
Wauja Artists (Wauja People, Alto Xingu)
The pieces were produced by craft artists Itsautaku Waura, Karapotan Waura, and Aulahu Piuylaga.
The Wauja community is part of a group of 16 Indigenous peoples that make up the cultural and multilingual system of the Alto Xingu region, in the Xingu Indigenous Park. The Wauja masks and vests in Véxoa were commissioned by researchers from the Xingu Project at the Federal University of São Paulo (Unifesp) and later donated to the Museum of Archeology and Ethnology at the Federal University of Paraná (MAE-UFPR).
Artistas Wauja (Povo Wauja, Alto Xingu)
As peças foram produzidas pelos artesãos Itsautaku Waura, Karapotan Waura e Aulahu Piuylaga.
Os Wauja integram o conjunto de 16 povos indígenas que compõem o sistema cultural e multilinguístico da região do Alto Xingu, no Parque Indígena do Xingu. As máscaras e trajes Wauja em Véxoa, foram comissionados por pesquisadores do Projeto Xingu da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e posteriormente doados ao Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Parana (MAE-UFPR).